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Registros recuperados : 121 | |
1. | | ARANTES, F. C.; SCALOPPI JUNIOR, E. J. S.; GONÇALVES, P. S.; MORAES, M. L. T. de; GONÇALVES, E. C. P.; RESENDE, M. D. V. de. Adaptability and stability in rubber tree progenies under different environmental conditions. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 33, n. 73, p. 37-44, jan./mar. 2013. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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2. | | ZANINI, R. M.; SANTOS, W. dos; AGUIAR, A. V. de; SOUSA, V. A. de; RECCO, C. R. S. B.; MATEUS, G. P.; CAMBUIM, J.; NEVES, G. A.; MELO, L. A. de; MORAES, M. L. T. de. Adaptação climática de progênies de Pinus spp oriundas de polinização controlada. In: WORKSHOP SISTEMAS DE PRODUÇÃO SUSTENTÁVEIS, 1., 2015, Andradina. Livro de resumos. Andradina: Fundação Educacional de Andradina, 2015. p. 8-9. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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9. | | FONSECA, A. J.; AGUIAR, A. V. de; MORAES, M. L. T. de; FREITAS, M. L. M. de; LAZARINI, E.; LACERDA, C. M. B. Avaliação do desenvolvimento inicial da aroeira (Myracrodruon urundeuva Fr. All.) em sistema agroflorestal. In: INTERNATIONAL CONGRESS AND EXHIBITION ON FOREST, 5., 1999, Curitiba. Forest 99: [resumos]. Rio de Janeiro: BIOSFERA, 1999. 1 CD-ROM. Autoria bilíngue: CONGRESSO E EXPOSICAO INTERNACIONAL SOBRE FLORESTAS, 5., 1999, Curitiba. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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10. | | ABDALA, L.; MORAES, M. L. T. de; RECHIA, C. G. V.; GIORGINI, J. F.; SÁ, M. E. de; POLIZELI, M. de L. T. de M. Biochemical traits useful for the determination of genetic variation in a natural population of Myracrodruon urundeuva. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 37, n. 7, p. 909-916, jul. 2002 Título em português: Biochemical traits useful for the determination of genetic variation in a natural population of Myracrodruon urundeuva. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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15. | | LINS, V. S.; MORAES, M. L. T. de; SILVA, A. M. da; MARTINS, E. G.; MAÊDA, J. M. Comportamento de progênies de Grevillea robusta A. Cunn., em Selvíria-MS. In: CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 8., 2003, São Paulo. Benefícios, Produtos e Serviços da Floresta: Oportunidades e Desafios do Século XX. São Paulo: Sociedade Brasileira de Silvicultura: Sociedade Brasileira de Engenheiros Florestais, 2003. CD-ROM. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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16. | | MORAIS, E.; ZANATTO, A. C. S.; MORAES, M. L. T. de; FREITAS, M. L. M.; SEBBENN, A. M. Comportamento e variação de procedências de Corymbia citriodora em diferentes tipos de solos. Floresta, Curitiba, v. 41, n. 2, p. 277-286, abr./jun. 2011. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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17. | | AGUIAR, A. V. de; BOZZITE, S. M. M.; LINS, V. S.; MISSIO, R. F.; CAMBUIM, J.; BALERONI, C. R. S.; MORAES, M. L. T. de; MOURA, N. F. Composição qímica em sementes de mangaba. Informativo ABRATES, Brasília, v. 13, n. 3, p. 396, set. 2003. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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18. | | MORAES, M. L. T. de; MORAES, S. M. B.; SÁ, M. E. de; SÁ, A. A. B. de; CAMBUIM, J.; SILVA, A. M. Composição química de sementes de barbatimão. Informativo ABRATES, Brasília, v. 13, n. 3, p. 362, set. 2003. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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19. | | BORTOLOZO, F. R.; BOZZITE, S. M. M.; CAMBIUM, J.; SILVA, A. M. da; AGUIAR, A. V. de; MORAES, M. L. T. de. Composição química em polpa de frutos de uma população natural de jatoba-do-cerrado. Informativo ABRATES, Brasília, v. 13, n. 3, p. 399, set. 2003. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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Registros recuperados : 121 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Soja. |
Data corrente: |
07/01/2022 |
Data da última atualização: |
01/04/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, B. A. H. da; CAVALCANTI, A. H. V.; RAMOS JUNIOR, E. U.; SILVA, F. P.; BOTELHO, F. M.; BOTELHO, S. de C. C. |
Afiliação: |
BRUNA AKEMY HASHIMOTO DA SILVA, UFMT, Sinop-MT; AMANDA HEBERLE VERZUTTI CAVALCANTI, UFMT, Sinop-MT; EDISON ULISSES RAMOS JUNIOR, CNPSO; FABIO PEIXOTO SILVA, CPAMT; FERNANDO MENDES BOTELHO, UFMT, Sinop-MT; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT. |
Título: |
Teores de proteína e óleo em grãos de soja em função da fonte e dose de fertilizantes fosfatados. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 5.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 10., 2021, Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2021. p. 36. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A soja é uma valiosa fonte de proteína e, principalmente, óleo. As concentrações destes constituintes nos grãos são influenciadas pelo genótipo e pelo ambiente. O presente trabalho avaliou as diferenças entre as fontes e doses de fósforo (P) com tecnologia agregada no teor de proteína e de óleo dos grãos. Um ensaio a campo foi instalado na fazenda São Roque, em Sinop - MT, cuja classificação climática é Aw, em um Latossolo Vermelho Amarelo distrófico, em esquema fatorial 3 × 3 (3 fontes × 3 doses) + 1 testemunha adicional, com 4 repetições. As parcelas foram de 8 linhas de 7 m, com espaçamento de 0,5 m entrelinhas, sendo colhidos os grãos das 6 linhas centrais para análise. Os demais nutrientes presentes foram balanceados para não influenciar nos resultados do experimento. Os fertilizantes foram aplicados no sulco de semeadura e o potássio em lanço, de forma homogênea, no estádio V4. As fontes de P foram: MAP (fosfato monoamônico); ORGANOPHOS® (ORG), contendo 26% de P2O5 e o TOP-PHOS® (TOP), com 28% de P e 3% de N. As doses utilizadas foram de 60 kg ha-1, 120 kg ha-1, 180 kg ha-1 de P2O5. A testemunha não recebeu aplicação de fertilizante. Utilizou-se a cultivar TMG 1288 RR, com semeadura realizada em 27/10/2019 e colheita em 26/02/2020. Após a colheita, os grãos foram limpos, congelados a -80 ºC e triturados em micro moinho analítico. O teor de óleo foi determinado por gravimetria, em duplicata, usando-se a tecnologia de bolsa de filtro para a extração do óleo das amostras com éter de petróleo. O teor de proteína foi determinado, em duplicata, usando-se o método Kjeldhal com o fator de correção de nitrogênio de 5,71. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p < 0,05). Houve diferença no teor de proteína extraído dos grãos em função dos tratamentos, sendo que o maior teor médio de proteína (32,92%) foi observado para TOP na dose de 120 kg ha-1 e MAP, nas doses de 120 kg ha-1 e 180 kg ha-1. A fonte e/ou a dose de fertilizante fosfatado não alterou o teor de óleo extraído, obtendo-se a média de 19,02%. MenosA soja é uma valiosa fonte de proteína e, principalmente, óleo. As concentrações destes constituintes nos grãos são influenciadas pelo genótipo e pelo ambiente. O presente trabalho avaliou as diferenças entre as fontes e doses de fósforo (P) com tecnologia agregada no teor de proteína e de óleo dos grãos. Um ensaio a campo foi instalado na fazenda São Roque, em Sinop - MT, cuja classificação climática é Aw, em um Latossolo Vermelho Amarelo distrófico, em esquema fatorial 3 × 3 (3 fontes × 3 doses) + 1 testemunha adicional, com 4 repetições. As parcelas foram de 8 linhas de 7 m, com espaçamento de 0,5 m entrelinhas, sendo colhidos os grãos das 6 linhas centrais para análise. Os demais nutrientes presentes foram balanceados para não influenciar nos resultados do experimento. Os fertilizantes foram aplicados no sulco de semeadura e o potássio em lanço, de forma homogênea, no estádio V4. As fontes de P foram: MAP (fosfato monoamônico); ORGANOPHOS® (ORG), contendo 26% de P2O5 e o TOP-PHOS® (TOP), com 28% de P e 3% de N. As doses utilizadas foram de 60 kg ha-1, 120 kg ha-1, 180 kg ha-1 de P2O5. A testemunha não recebeu aplicação de fertilizante. Utilizou-se a cultivar TMG 1288 RR, com semeadura realizada em 27/10/2019 e colheita em 26/02/2020. Após a colheita, os grãos foram limpos, congelados a -80 ºC e triturados em micro moinho analítico. O teor de óleo foi determinado por gravimetria, em duplicata, usando-se a tecnologia de bolsa de filtro para a extração do óleo das amostras ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fertilizante organomineral; Fosfato monoamônico; Fósforo protegido; Sinop-MT. |
Thesagro: |
Fertilizante; Fertilizante Fosfatado; Fósforo; Industrialização; Pós-Colheita; Qualidade; Soja. |
Thesaurus NAL: |
Grains; Oilseeds; Postharvest systems; Soybeans. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/230133/1/2021-cpamt-sccb-teor-proteina-oleo-grao-soja-funcao-fonte-dose-fertilizante-fosfatado-p-36.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/230093/1/2021-cpamt-sccb-teor-proteina-oleo-grao-soja-funcao-fonte-dose-fertilizante-fosfatado-p-36.pdf
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Marc: |
LEADER 03299nam a2200349 a 4500 001 2138955 005 2022-04-01 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, B. A. H. da 245 $aTeores de proteína e óleo em grãos de soja em função da fonte e dose de fertilizantes fosfatados.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 5.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 10., 2021, Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2021. p. 36.$c2021 520 $aA soja é uma valiosa fonte de proteína e, principalmente, óleo. As concentrações destes constituintes nos grãos são influenciadas pelo genótipo e pelo ambiente. O presente trabalho avaliou as diferenças entre as fontes e doses de fósforo (P) com tecnologia agregada no teor de proteína e de óleo dos grãos. Um ensaio a campo foi instalado na fazenda São Roque, em Sinop - MT, cuja classificação climática é Aw, em um Latossolo Vermelho Amarelo distrófico, em esquema fatorial 3 × 3 (3 fontes × 3 doses) + 1 testemunha adicional, com 4 repetições. As parcelas foram de 8 linhas de 7 m, com espaçamento de 0,5 m entrelinhas, sendo colhidos os grãos das 6 linhas centrais para análise. Os demais nutrientes presentes foram balanceados para não influenciar nos resultados do experimento. Os fertilizantes foram aplicados no sulco de semeadura e o potássio em lanço, de forma homogênea, no estádio V4. As fontes de P foram: MAP (fosfato monoamônico); ORGANOPHOS® (ORG), contendo 26% de P2O5 e o TOP-PHOS® (TOP), com 28% de P e 3% de N. As doses utilizadas foram de 60 kg ha-1, 120 kg ha-1, 180 kg ha-1 de P2O5. A testemunha não recebeu aplicação de fertilizante. Utilizou-se a cultivar TMG 1288 RR, com semeadura realizada em 27/10/2019 e colheita em 26/02/2020. Após a colheita, os grãos foram limpos, congelados a -80 ºC e triturados em micro moinho analítico. O teor de óleo foi determinado por gravimetria, em duplicata, usando-se a tecnologia de bolsa de filtro para a extração do óleo das amostras com éter de petróleo. O teor de proteína foi determinado, em duplicata, usando-se o método Kjeldhal com o fator de correção de nitrogênio de 5,71. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p < 0,05). Houve diferença no teor de proteína extraído dos grãos em função dos tratamentos, sendo que o maior teor médio de proteína (32,92%) foi observado para TOP na dose de 120 kg ha-1 e MAP, nas doses de 120 kg ha-1 e 180 kg ha-1. A fonte e/ou a dose de fertilizante fosfatado não alterou o teor de óleo extraído, obtendo-se a média de 19,02%. 650 $aGrains 650 $aOilseeds 650 $aPostharvest systems 650 $aSoybeans 650 $aFertilizante 650 $aFertilizante Fosfatado 650 $aFósforo 650 $aIndustrialização 650 $aPós-Colheita 650 $aQualidade 650 $aSoja 653 $aFertilizante organomineral 653 $aFosfato monoamônico 653 $aFósforo protegido 653 $aSinop-MT 700 1 $aCAVALCANTI, A. H. V. 700 1 $aRAMOS JUNIOR, E. U. 700 1 $aSILVA, F. P. 700 1 $aBOTELHO, F. M. 700 1 $aBOTELHO, S. de C. C.
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